As atividades necessárias para detecção de falhas normalmente esbarram nas peculiaridades de defesa psicológica, muitas estratégias sofisticadas são desenvolvidas para ocultar responsáveis pelos reveses. Existe um número infinito de erros e enfrentá-los auxilia na prevenção de fatalidades, no entanto demanda uma formação sistemática no nível inconsciente ou consciente a fim de compreender a complexidade adaptativa-defensiva das organizações e pessoas.

A compreensão generalizada ajuda evitar o jogo de culpa e promove maneiras eficazes de ensino e aprendizagem. Na luta pela diminuição das falhas, subestimar os contextos sociais, histórico-culturais e não considerar a escassez de recursos disponíveis pode causar grandes transtornos.

Deixe de apontar fracassos como atração, ao contrário disso, tire do campo das raridades a compaixão e o amor para estimular esperança e alegria no universo.

A mudança pode parecer improvável num momento decadente e perigoso, insistir no pensamento de hipóteses delicadas soam como devaneios pouco realísticos, porém a legitimidade do sofrimento psicológico não depende das forças circunstanciais momentâneas ou evidências de solução global. Na realidade, práticas saudáveis garantem que os indivíduos comecem a sentir uma espécie de privação quando percebem o preenchimento dessa lacuna em suas capacidades sociais, após descobrir um pouco, todos querem mais.

Com isso em mente, separar as imperfeições em grandes grupos e facilitar a solução cria reversões inimagináveis. Coisas agradáveis e ​​imprevistas ativam automaticamente os centros de prazer do cérebro.

Intrigante e necessário!

Aprender sobre o fracasso é uma forma de sabedoria incontestável. Abandonar noções estereotipadas e antigas crenças para adentrar ao “mundo” do sucesso abarca uma “cultura” de segurança psicológica e recompensas advindas das frustrações.

Como enfrentar os dissabores?

Identifique e corrija rapidamente pequenas falhas preveníveis sem atribuir culpas, mantenha a atenção constante, melhore a tolerância e habilidades pessoais: Defina necessidades reais ou prioridades.

Ser humilde sem se transformar em simplório, ter como objetivos principais: detectar, analisar e experimentar. Caso as respostas necessárias não estejam disponíveis e precise extrair novos resultados, aprenda a liderar pensando ao mesmo tempo em estratégias alternativas, prepare-se contra os resultados adversos: inove, teste reações e avise inteligentemente os envolvidos. Todo mundo quer alguma ordem na vida. Agir assim proporciona nos envolvidos, conforto mínimo ​​e atenção ​para assimilação das repercussões vivenciais.

Explore as suas próprias inseguranças, necessidades, desejos e emoções.

Estimule a manutenção de ambientes psicologicamente seguros. Lembre-se sempre: Ensinar no curso da ação experimental é um desafio, o humano tende a esperar o melhor mesmo oferecendo pouco e a responsabilidade do líder é cavar, quanto for preciso, para descobrir a sabedoria contida em cada experimento para construir esperanças sob qualquer adversidade.