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UMA FONTE INESGOTÁVEL

Os sistemas de habilidades humanas recebem o ‘nome’ de inteligência e a abordagem psicométrica está sempre em evolução.

Existem diversas teorias defendidas sobre este assunto, atualmente nada conhecido fica negligenciado. As pesquisas fundamentam-se desde os aspectos culturais, passam pelos processos de ensino e aprendizagem, incluem as bases neurais e biológicas.

emocional-06Neste campo aberto e fértil nunca foram encontrados limites.

A inteligência emocional, similar à empatia, é a capacidade que um indivíduo apresenta de perceber as suas emoções e dos outros, principalmente as de outrem, mesmo com os mais sutis sinais enviados, ao serem captados, se transformam em ferramenta capaz de gerir adequadamente os relacionamentos.

Os grandes líderes do mundo corporativo sempre estão atentos aos sentimentos dos grupos de trabalho e impulsionam o desenvolvimento individual e coletivo para conquistar os resultados empresariais esperados.

Ultrapassam as barreiras da motivação, porque são temporárias, constroem pontes ao sucesso quando oferecem as possibilidades de surgirem novas habilidades nos seus liderados.

Esse tipo de inteligência valoriza as experiências e capacidades alheias sem nenhum medo de ultrapassagem, ao contrário, cresce junto com os outros que impulsiona.

O carisma da maturidade intelectual descarta as fofocas corriqueiras e mundanas, as raivas e outros pecados capitais são vistos apenas pelo retrovisor.

Um tipo de construção que vincula as pessoas e provoca uma irresistível fascinação.

decisao-01Embora as explicações dessas relações sociais sejam complexas, basta entender a reflexão que esses processos humanos básicos geram, que as condições de análise nas tomadas de decisão ficarão claras.

O desenvolvimento da inteligência emocional encontra base científicas e apresenta melhorias da autoconsciência, autorregulação e na qualidade de vida.

O primeiro teste de inteligência foi proposto por Alfred Binet, em 1905, numa feliz coincidência, o mesmo ano que Albert Einstein provocou uma mudança inimaginável no mundo científico ao publicar a Teoria da Relatividade. Quando criou o teste de QI ou Quociente de Inteligência, Binet deu início a uma nova forma de análise das capacidades humanas. Hoje, sabemos que existem falhas nestas quantificações — disputas e críticas acontecem desde aquele tempo, no entanto, a mescla dos estudos ajuda substancialmente o aprimoramento de ferramentas aceitáveis.

Afora os testes, pesquisas, teorias ou crenças, é possível afirmar que existe uma relativa independência entre a prática e as discussões acadêmicas sobre a inteligência.

Em resumo, testes padronizados podem oferecer uma previsível gama de respostas e resultados. A cognição, ainda que receba impulso no meio acadêmico, não garante o brilhantismo. A busca de qual é a fonte das diferenças pessoais cresce a cada dia, novas surpresas aparecem seja no deserto do Kalahari ou nas ruas de ‘Upper East Side’ em Manhattan, Nova Iorque.

Antigos ‘inventaram’ os números, gregos estruturaram os ‘signos’ matemáticos, súditos medievais ou analfabetos contemporâneos não passaram pela educação formal, mas todos, de certa forma, desenvolveram formas de lidar com ‘as contas’. Entendem inclusive, algumas leis fundamentais da física a partir de simples manifestações da natureza.

Sejam pelos efeitos da causalidade ou outra qualquer, alguns indivíduos cujas dificuldades ambientais ou sócioeconômicas os forcem a criar fórmulas de sobrevivência, poderão, por este ou outros efeitos, surpreendentemente, alcançar níveis altíssimos de inteligência, na direção transversa, o status e classe social elevada não garantem o sucesso de ninguém.

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Sobre marcelopelucio (336 artigos)
Possui habilidades comprovadas para agilizar processos empresarias, encontrar talentos, montar, treinar e organizar equipes. Cria programas de mentoria, melhora o clima organizacional das empresas, escolas e organismos nos quais atua. Encontra o sucesso em diversas áreas da atividade humana e detém várias premiações. Sua vida acadêmica conta com quase três décadas de estudos, possui cinco títulos acadêmicos (graduações, especialização e aperfeiçoamento), centenas de cursos dentro e fora do Brasil e participa de Mestrado em Educação. http://www.marcelopelucio.com.br

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