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UMA RESPONSABILIDADE COMUM

Sensação de ter destacado parte do seu corpo, pensamentos abstratos e absurdos começam a circundar sua existência. Essa é uma descrição de transtorno psiquiátrico que precipita algum evento traumático?

Poderia ser, no entanto, elucida aqui, apenas uma apreensão vivida por aqueles aventureiros imbuídos de trazer ao mundo, novos seres humanos…

Descrita por renomados pedagogos, pesquisadores e psicólogos, a espécie humana passa por diversas fases importantes no desenvolvimento. Começa numa dependência total dos cuidadores e num certo momento, desejará a liberdade ao subjugar a autodeterminação, regida pela moralidade, civilidade e ética.

Uma suposição comum e crescente nos grupos sociais atuais, mostra a indisponibilidade emocional ou abusiva de algumas relações domésticas. Opressão causada durante a batalha pelo sustento, baixa autoestima ou falta de confiança entre os entes com parentescos mais próximos.

O declínio dos argumentos racionais ou falta de reconhecer as fraquezas, derruba o equilíbrio interior, leva as pessoas a experimentarem condições mentais de dependência e até ultrapassar as fronteiras do ‘eu’ – caracterizada pela confusão entre os desejos internos em relação a outrem.

Nos casos de genitores absorvidos pelo cultivo dos sentimentos de medo e abandono durante a infância, em tese ‘empunham’ na vida adulta, crenças negativas relacionadas as próprias vivências e reforçam estes aspectos na criação de seus filhos. Certas regras e obrigações impostas através das expectativas oriundas de seus imaginários, forçam mudanças, somam desilusões e criam confrontos familiares.

Como os pais precisam operar em cada etapa da vida?

Esperar mudanças dos filhos sem oferecer instruções adequadas, via de regra, promove interações negativas com discussões acaloradas, seguidas de tensões que não surtem efeitos construtivos.

Filhos mudam e têm direitos inalienáveis de construir e ocupar o próprio mundo.

É possível que todos queiram encontrar uma resposta simples para a complexidade ao cuidar de uma prole. Decifrar esse enigma tem uma grandeza inestimável em qualquer sociedade e talvez o guia prático, seja entender cada etapa, pensar em técnicas que melhorem o relacionamento, oferecer atenção, apoio e liberdade vigiada. Pratique um esforço sincero neste sentido.

Os indivíduos têm personalidade única e distinta, pertencente ao conjunto de características diferenciadas e codificadas a cada acontecimento vivido, sua significação particular independe do valor que as outras pessoas dão ao mesmo fato.

Cada membro do clã precisa adotar práticas que operem interlocuções sadias e generosas para melhorar a rotina, atender aos interesses comuns e levar em consideração que os mais velhos precisam instruir os imaturos.

Quanto ao relacionamento interpessoal, a estagnação na comunicação entre os membros abre conflitos e diminui a força para lutar e proteger as relações parentais. Compete aos responsáveis pelas novas gerações, facilitar a autonomia e oferecer experiências para os jovens aprenderem a lidar com as adversidades. Em contrapartida, enquanto amigos precisam ser dominados com dedicação e parentes são de ‘graça’, condiz aos púberes formar o real significado da família.

Os retalhos individuais formam a família, o alinhamento dos interesses tece uma malha adequada para reduzir as tensões cotidianas – se forem consideradas as aspirações de seus integrantes.

Ao sentirem amor e aceitação, as pessoas trabalham num propósito único de superar qualquer desafio e a fim de obter mais satisfação – encontram maneiras favoráveis para potencializar e desencadear mudanças úteis no pensamento e comportamento.

Sentimentos gratificantes surgem destes princípios!

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Sobre marcelopelucio (336 artigos)
Possui habilidades comprovadas para agilizar processos empresarias, encontrar talentos, montar, treinar e organizar equipes. Cria programas de mentoria, melhora o clima organizacional das empresas, escolas e organismos nos quais atua. Encontra o sucesso em diversas áreas da atividade humana e detém várias premiações. Sua vida acadêmica conta com quase três décadas de estudos, possui cinco títulos acadêmicos (graduações, especialização e aperfeiçoamento), centenas de cursos dentro e fora do Brasil e participa de Mestrado em Educação. http://www.marcelopelucio.com.br

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