A vida é um tema solitário para os biólogos que conhecem apenas um tipo de construções baseada no material de carbono. No restante, oferece uma sequência de trocas de sentimentos, sensações ou palavras.

Manter a alma inocente, longe do cinismo ou falsidade – sonhar de olhos abertos, ainda na idade adulta, são estratégias aceitáveis para cada um escolher o seu caminho.

Os valores intrínsecos mudam de acordo com os estágios: simples, complexos ou inteligentes, civilizatórios e tecnológicos. Humanos aprenderam a cooperar, quando querem, nas construções linguísticas. Cada uma delas, norteia a maneira como as pessoas reagem ao mesmo fato.

Desde a formação do planeta Terra, a vida assume diversas facetas. Bilhões de anos atrás, segundo os cientistas, começou numa “sopa orgânica primordial” composta pela arquitetura microscópica dos átomos. Todos os seres vivos possuem a mesma herança genética e o salto evolutivo do homo sapiens criou histórias, templos, cidades…

Sumérios, egípcios e gregos foram os percursores da linguagem escrita. Os europeus diferem dos seus antecessores africanos e entre si: italianos, nórdicos, bretões ou escandinavos são versões modificadas da mesma espécie. Latinos são descendentes destes povos, com misturas dos nativos das Américas e, também, constroem o seu próprio galho evolutivo.

Certas épocas buscam união; outras a guerra. Caminham para a globalização e também para o isolamento. Enfrentam regras, rigores e punições, estão conscientes do envelhecimento. Num dia admiram as ondas do mar, noutro, sentem a brisa do outono, sem perceberem a morte ou nascimento celular.

Fora do espaço corpóreo: amizades, pessoas e amores original transformações. Pequenos acontecimentos corriqueiros viram tempestades ou grandes problemas, molas propulsoras do desenvolvimento pessoal.

Quantos foram para você, até hoje, os ‘últimos suspiros’ ou melhores abraços? Horas gastas, chorando ou dizendo verdades sobre um beijo, canção preferida e recordações de felicidade.

As identidades podem ser individuais ou coletivas, praticadas através das influencias das épocas e culturas. Uma busca incessante desta identidade individual acontece em todos os lugares deste mundo.

Os valores e princípios divergem segundo os estilos de vida e a constituição da unidade planetária precisam contemplar que este endereço cósmico da raça humana, visto de longe, não enxerga separações – porque forma um pequeno e único mundo perdido na imensidão do Universo. O futuro, pode ser construído com ou sem medidas ‘politicamente corretas’ desde que os direitos humanos, razão e a ideia de Estado garantam coesão e sobrevivência das espécies vegetais, animais e minerais que “dividem” espaço na natureza.

As culturas nacionais precisam compreender o sentido da vida e reconhecer a entidade histórica atemporal das regras de sobrevivência coletiva.

Enraizamento é inútil e sofrer por um quinhão de terra, sem um plano coletivo de sobrevivência pode enterrar o futuro! Bilhões de pessoas movidas pelos seus medos e interesses pessoais mostram ser grandes inimigos da vida.

As espécies animais, em geral, compartilham este sentimento, no caso específico dos humanos, gastam muita energia mental ao tentar se libertar das próprias apreensões e cometem atrocidades.

Existem transtornos mentais relacionados a irracionalidade dos medos e o esforço da mente para controlar o futuro, causa desarmonia capaz deteriorar a qualidade de vida sobre um tempo que ainda não chegou.

Um futuro melhor pode ser construído com bases solidificadas em práticas saudáveis.

Hoje!

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