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UM MOTIVO PARA APROXIMAR

Quando a psicologia era uma ‘criança’ uma, das buscas de Sigmund Freud era sobre o que as pessoas pensam de si mesmas, qual o reflexo e distorções provocados por estes pensamentos.

Existem vários estudos em diferentes quesitos (raiva, amor, desejos…) que apoiam as respostas encontradas por ele e mostram os motivos e deficiências.

Todos querem ser melhores, mas não existem garantias dos resultados.  Uma leitura interna ou crença equivocada pode provocar danos.  Exemplo: um indivíduo desonesto, está propaprox1enso a enxergar as outras pessoas mais desonestas ainda. Esta é a forma de sentir-se honesto perante os outros. A autoestima surge com várias faces, até ao comparar as pessoas que estão em pior situação.

No trânsito, no momento de um acidente com vítimas fatais, existe uma tendência daqueles que passam olhar os corpos, uma imagem desagradável, ao mesmo tempo, ‘um conforto’ disparando sensações ancestrais. Entrevista de suposto passageiro que perdeu a hora do embarque, relato prazeroso e alegre ao escapar do acidente aéreo, em meio ao sofrimento alheio.  Esses casos denotam a liberação do instinto de sobrevivência: ‘antes ele do que eu’.

Ao mesmo tempo, existem os altruístas que se desdobram para resolver as situações, sejam elas quais forem. Seres humanos são altamente sociais, há muito tempo o convívio deixou de ser uma estratégia de sobrevivência e transformou-se numa necessidade básica.

Desde o útero materno, os relacionamentos e vínculos afetivos são desenvolvidos, o bebê nasce totalmente dependente e conquista a autonomia apenas vários anos depois. Homo sapiens nenhum é capaz de construir a sua vida sozinho. Existe uma real importância em buscar compreender como as relações são constituídas, moldam a individualidade e formam laços duradouros ou não.

O caráter de alguém fica demonstrado, de modo geral, na forma como age; nos ataques, depreciações ou críticas, normalmente, expõe sua incerteza sobre as coisas. Em graproxande medida funciona como a representação do que construiu internamente.

Algumas pessoas passam a se ferir ou deliberadamente os outros.  Por que? Algo muito próprio do ser humano é enxergar os traços negativos e, por vezes, até sobrepujar os pactos
sociais para firmar posição sem ter capacidade de avaliar os seus próprios comportamentos, pensamentos ou atitudes.

A sociedade moderna nem existiria caso, no passado, as pessoas preparadas para cooperar com as outras deixassem de fazê-lo.  Olhar para o homem no seu contexto social, perceber que independente do impacto provocado pelo ambiente, alguns facilitam o aprimoramento da convivência é uma grande responsabilidade e necessário registrar para garantir este legado às futuras gerações.

Uma sociedade que valoriza a harmonia garante melhor saúde mental com mecanismos de alinhamento dos interesses individuais aos coletivos.

Um estilo de vida identificador das necessidades dos indivíduos, oferece estrutura particular e amplia a percepção dos seus membros sobre as diferenças entre as necessidades básicas, formas de adaptação e suas respostas através das capacidades desenvolvidas.

A vida na sua plenitude se caracteriza por expressões simples de gratidão, bom humor e nos sorrisos espontâneos, práticas cotidianas de pessoas que aprendem a amar todos os dias.

Ninguém está sozinho ou isolado neste planeta e agora pode ser o momento exato refletir o seu interior.

Uma dica: comece com um abraço!

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Sobre marcelopelucio (336 artigos)
Possui habilidades comprovadas para agilizar processos empresarias, encontrar talentos, montar, treinar e organizar equipes. Cria programas de mentoria, melhora o clima organizacional das empresas, escolas e organismos nos quais atua. Encontra o sucesso em diversas áreas da atividade humana e detém várias premiações. Sua vida acadêmica conta com quase três décadas de estudos, possui cinco títulos acadêmicos (graduações, especialização e aperfeiçoamento), centenas de cursos dentro e fora do Brasil e participa de Mestrado em Educação. http://www.marcelopelucio.com.br

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