UM PASSEIO CHAMADO: VIDA
DESENVOLVIMENTO HUMANO
VÍNCULOS AFETIVOS
NEUROCIÊNCIAS
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Para informações e inscrições, entre em contato com a ANDEA Associação Nacional de Dificuldades de Ensino e Aprendizagem – andea@andea.org – (11) 3868-3850 / (11) 96904-7798
Estratégias e técnicas comunicacionais que procuram enriquecer o desenvolvimento humano através de construção afetiva, cognitiva e intelectual. Traz explicações acessíveis para temas complexos, tais como, funcionamento do cérebro, sistema de emoções, necessidades humanas e empreendedorismo.
Estão garantidos momentos de descontração e falas aplicadas por fluxo de consciência que auxiliam a construção de novas ferramentas e estratégias pessoais e profissionais.
Assuntos abordados:
– Ferramentas de Psicologia Avançada para utilização nos diversos contextos sociais e postura de liderança.
– Linguagem (física, verbal e emocional) a fim de conquistar o seu público e ser reconhecido como “quem ensina”.
– Origem, organização, estruturas cerebrais e o desenvolvimento do sistema nervoso.
– Análise dos mecanismos neurofuncionais, processos cognitivos da aprendizagem, memória, plasticidade e neurogênese.
Marcelo Pelucio dos Santos (CRP.06/126054)
Psicólogo, Jornalista, Publicitário, Gestor de Empresas, Professor e Empreendedor.
Possui especialização em Psicopedagogia Clínica e Aperfeiçoamento nas Neurociências (Lato Sensu), Tecnólogo da Informação (graduação), Practitioner em Programação Neurolinguística, Bacharelados de Psicologia e Comunicação Social, e atualmente cursa Filosofia na Unesp.
Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/3802443844029225
Metas e Interesses: Responsabilidade social, construção de boas relações e vínculos familiares como parte da solução nas dificuldades de aprendizagem, desenvolvimento e relacionamento humano.
Apoio Cultural: MPS HOLDING LTDA
Realização: CEFAC e ANDEA – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIFICULDADE DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Fluxo de consciência é um termo que vem da língua inglesa “stream of consciousness” usado pela primeira vez na literatura por Édouard Dujardin (1888) e inserida na Psicologia pelo americano William James.
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